Já reparou na quantidade de vezes em que se sente vítima do mundo em que vive? Dado que a maioria de nós percepciona muito do que nos rodeia como desequilibrado, somos tentados a sentirmo-nos irremediavelmente presos numa armadilha. Quando permitimos a nós mesmos pensar que vivemos num ambiente hostil onde temos de sentir medo de sermos magoados ou vitimizados, só nos resta sofrer.
Para alcançar a paz interior de forma consistente, temos de percepcionar um mundo onde todos são inocentes.
O que sucede quando escolhemos ver os outros como isentos de culpa? Como podemos começar a olhá-los de forma diferente? Para começar, poderíamos ter de ver tudo o que constitui o passado como irrelevante, excepto o Amor que experienciámos. Poderíamos escolher ver o mundo pela janela do Amor e não pela janela do medo. Isso significaria que então optaríamos selectivamente por ver a beleza e o Amor no mundo, as forças das pessoas e não as suas fraquezas.
Aquilo que vejo fora é um reflexo daquilo que comecei por ver dentro da minha própria mente. Projecto sempre sobre o mundo os pensamentos, sentimentos e atitudes que me preocupam. Posso ver o mundo de forma diferente alterando a minha mente sobre aquilo que quero ver.
Para alcançar a paz interior de forma consistente, temos de percepcionar um mundo onde todos são inocentes.
O que sucede quando escolhemos ver os outros como isentos de culpa? Como podemos começar a olhá-los de forma diferente? Para começar, poderíamos ter de ver tudo o que constitui o passado como irrelevante, excepto o Amor que experienciámos. Poderíamos escolher ver o mundo pela janela do Amor e não pela janela do medo. Isso significaria que então optaríamos selectivamente por ver a beleza e o Amor no mundo, as forças das pessoas e não as suas fraquezas.
Aquilo que vejo fora é um reflexo daquilo que comecei por ver dentro da minha própria mente. Projecto sempre sobre o mundo os pensamentos, sentimentos e atitudes que me preocupam. Posso ver o mundo de forma diferente alterando a minha mente sobre aquilo que quero ver.
"Amar é Libertar-se do Medo", Gerald G. Jampolsky
Agradeço à Teresa ter-me "apresentado" este livro... e no momento certo :)
* os vossos comentários são muito bem-vindos! *
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